quinta-feira, 27 de março de 2008

Introdução

Neste portifólio tem como objetivo trabalhar sobre o ensino de geografia em instituições de ensino fundamental e médio.

Resenhas, comentários de artigos e bibliografia comentada sobre o ensino de geografia

Questões sobre o PCN
2) Temas relacionados com a Ética, Pluralidade Cultural, Trabalho e Consumo, Saúde,
Orientação Sexual, Meio Ambiente, que fazem parte do universo desse cotidiano, poderão ser incluídos nas preocupações do professor de Geografia e dos demais professores das outras áreas de conhecimento do terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. É preciso lembrar que esses temas transversais são emergentes no seu cotidiano e que, além de possibilitar a formação integrada do aluno, poderão garantir o trânsito pela interdisciplinaridade no currículo das escolas.

3)Os eixos temáticos organizadores dos conteúdos no ensino da Geografia deverão estar também contemplando os temas transversais. Isso não significa abrir mão dos objetivos e metodologias específicos da área, mas abrir-se a possibilidade de introduzir esses temas para garantir uma formação integrada do aluno com o seu cotidiano, discutindo, compreendendo e explicando temas de relevância social.
Filósofos e matemáticos vêm discutindo o conceito de espaço desde há muito tempo. Porém, a preocupação da Geografia é com o espaço terrestre e a forma como a sociedade se apropria dele. Assim, é na construção do território como parte integrante da sociedade humana e em suas interações dinâmicas que se fundamenta o conceito de espaço geográfico como uma categoria no interior das ciências humanas ou sociais.
Esses pressupostos teóricos são fundamentais para que o professor possa realmente transmitir a seus alunos a perspectiva de uma forma de conhecimento da sociedade e do mundo na qual eles não estejam do lado de fora do espaço geográfico, mas sejam agentes ativos e dinâmicos de sua constituição.
Questões:

1) O que o professor precisa fazer para que o conteúdo passado não isole a sociedade da natureza?

2) Porque a Alemanha foi a primeira nação a integrar a geografia ao currículo escolar e universitário?

3) Qual é a função basicamente da geografia em seu período de institucionalização?
Bibliografias
VILLAS BOAS, Benegna Maria de Freitas. Portifólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus. 2004.
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Fórum Simulado
Resumo

Este trabalho tem como objetivo mostrar um recurso didático que é pouco utilizado no ensino de Geografia, mas pode trazer ótimos resultados em sala de aula, o Fórum Simulado, em que é dividida a sala em três grupos, um defendendo um tema, o outro atacando e o último grupo que seria o júri, que decidiria quem mostrou melhores argumentos que o outro. Para realizar este trabalho abordamos como tema os movimentos sociais, no caso o Movimento Sem Terra, pois é como nosso texto de apoio Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST (GOMES, 2002) diz, um tema pouco trabalhado durante o Ensino Fundamental e Médio brasileiro. Para a realização deste trabalho foram pesquisadas notícias de jornais e revistas para fornecer argumentos para os estudantes, e assim terem uma capacidade melhor de diálogo sobre o tema.

Palavras-chave: Ensino de Geografia, Fórum Simulado, Movimentos Sociais.

Introdução

A partir da proposta de realização de uma oficina, em que o objetivo principal foi a utilização de recursos didáticos que não sejam tecnológicos, como televisão, vídeos, entre outros, e a possível aplicação de mesmo em sala de aula, propomos a atividade Fórum Simulado, pautado no instrumento de ensino, recortes de jornais.
Esta oficina teve como tema norteador os movimentos sociais, dando ênfase à atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, contrapondo à atuação dos grandes proprietários de terra e os conflitos que geram desta relação social.

Estudando os movimentos sociais: Uma experiência de estudo do meio no MST

A autora começa dizendo como a mídia manipula a sociedade e desestimula o desenvolvimento do senso crítico da população numa época em que o mercado de trabalho é cada vez mais disputado.
A autora diz que o conhecimento acerca dos movimentos sociais é de grande importância, pois numa época de individualismo, o senso de coletivo passa despercebido nos olhos de nossos jovens e adolescentes.
Então foi realizado um trabalho no Colégio Aplicação da USP com os alunos do segundo ano do ensino médio com o tema “Terra e trabalho”, não sendo aplicada apenas na geografia, mas explorada toda a interdisciplinaridade possível, com matérias como história, matemática e artes, durante quatro anos.
Para realizar o trabalho foram mostrados vídeos e fotos, além da realização de uma mesa-redonda com o Prof. Doutor Ariovaldo Umbelino de Oliveira, durante uma semana para a preparação de um trabalho de campo que tinha como destino conhecer os assentamentos de Itapeva-SP.
Mas para um melhor aproveitamento do trabalho de campo, foi ampliada a rede de visitas para algumas indústrias da região assim como uma escola técnica agrícola do MST.
Na questão dos estudos geográficos sobre a região em pesquisa, foram mostrados na sala de aula tabelas, gráficos, uso do solo na região, assim como foram estudadas a cartografia e textos que visavam estimular a produção escrita dos alunos.
Uma coisa importante que não se pode esquecer, segundo a autora, é a maneira de como a mídia repassa as informações dos movimentos sociais em geral, colocando a opinião pública contra o movimento, afirmando que eles invadem as terras dos outros, ocupam por ser improdutiva, ocultando o fato da improdutividade da fazenda, e assim continuaríamos por um longo caminho descrevendo essa maneira.
Após toda a parte preparatória, foi realizado o trabalho de campo, sendo a duração do mesmo de três dias. No primeiro dia fariam a viagem de 6 horas e conheceriam a cidade toda, almoçando por lá e verificando o grande desemprego que existia lá devido as indústrias terem reduzido o quadro de funcionários.
No segundo dia ocorreu a visita de um acampamento e um assentamento do MST, almoçando com os mesmos, que segundo a autora, poucos jovens encontraram resistência em comer com os assentados e acampados.
Já no terceiro dia visitariam uma indústria de cal e cimento onde é visível o alto grau de automatização das indústrias, percebendo-se assim que grandes indústrias não geram tantos empregos como é divulgada pela mídia.
Como foi dito anteriormente, este trabalho foi realizado durante 4 anos, nos quais a autora constatou uma mudança no comportamento dos alunos, que segundo a mesma, ocorreu uma diminuição na agressividade dos alunos e favoreceu ao desenvolvimento do senso coletivo dos mesmos, mostrando assim a importância dos estudos sobre movimentos sociais nas salas de aula.
Infelizmente cremos na impossibilidade de realização deste tipo de projeto, pois a falta de recursos governamentais disponíveis para a educação são obstáculos que dificultam o ensino no Brasil.

O Movimento dos trabalhadores sem terra

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento social que surgiu da reunião de vários movimentos populares de luta pela terra, os quais promoveram ocupações de terra nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, na primeira metade da década de oitenta. Oficialmente, a fundação do MST aconteceu em 24 de janeiro de 1984, na cidade de Cascavel, no Estado do Paraná, por ocasião da realização do Primeiro Encontro Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, com 80 representantes de 13 Estados, e reforçado no I Congresso Nacional realizado em Curitiba, em 1985, também no Paraná: lutar pela terra, pela Reforma Agrária e pela construção de uma sociedade mais justa, sem explorados nem exploradores, era a defesa do movimento. O MST é um movimento que se caracteriza por três momentos históricos: o primeiro diz respeito à articulação e organização da luta pela terra (com o intuito de construir um movimento de caráter nacional), o segundo é o processo de constituição do MST como uma organização social e o terceiro é a luta por um novo projeto de desenvolvimento para o Brasil.
A Comissão Pastoral da Terra (CTP), criada pela Igreja Católica na década de 1970, teve um papel importante na fundação do movimento e foi ela quem fez o primeiro trabalho de conscientização dos camponeses.
No ano de 1985 o então presidente José Sarney aprova o Plano de Reforma Agrária, onde os movimentos tiveram uma grande conquista: os artigos 184 e 186 da Constituição de 1988 fazem referência à função social da terra e determina que quando for violada, a terra seja desapropriada para fins de reforma agrária.
O movimento ganha força e expandi para todo o país, áreas improdutivas são ocupadas como forma de pressionar o governo para que seja feita a desapropriação. Tanto nos acampamentos como nos assentamentos a educação de crianças e a alfabetização de adultos é um tema de grande preocupação do movimento, cujos esforços têm dado resultados satisfatórios. São conquistas de uma luta coletiva na quais muitas pessoas também perderam sua vida, seja no dia a dia da violência do latifúndio, seja em massacres mundialmente divulgados, como o caso de Eldorado dos Carajás, no Pará, em 1996, onde vários integrantes do movimento perderam suas vidas em um confronto com a polícia daquele Estado. As conquistas deste movimento encorajaram outros grupos a formarem movimentos sociais organizados, para reivindicarem melhores condições de vida na zona urbana, ocupações de terrenos como forma de pressionar a construção de moradias populares são exemplos que encontramos em vários centros urbanos.
Mais de duas décadas se passaram desde que 80 representantes de organizações camponesas se reuniram em um galpão de uma Igreja de Cascavel no Paraná, o movimento expandiu a cada ano suas lutas e conquistas. Estes trabalhadores perceberam ao longo da trajetória que não basta democratizar a terra é preciso resgatar a dignidade do camponês, democratizar o capital com a organização de cooperativas e levar a educação e cidadania para população do campo.
O MST tem chamado a atenção dos diversos segmentos da sociedade por apresentar determinadas características que o distinguem em sua trajetória de movimento social de trabalhadores e trabalhadoras do campo, por isso através deste movimento a sociedade passou a dar mais atenção para a questão da Reforma Agrária no Brasil.



A utilização do instrumento de ensino: o Fórum Simulado

A partir do texto Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST (GOMES, 2002) e das reflexões realizadas sobre os movimentos sociais no Brasil, optamos como instrumento de ensino artigos de jornais em que é abordado o tema.
Com o objetivo de explicar o que são os movimentos sociais, como ocorrem e quais os agentes sociais envolvidos na questão, propomos realizar o “Fórum Simulado”, cujos objetivos são estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo a se envolverem e tomar uma posição, exercitar a expressão e o raciocínio, além de desenvolver o senso crítico do aluno.
Primeiramente, selecionamos os artigos que abordam a questão, no caso foram quatro artigos, procurando observar se os mesmos atendiam os requisitos necessários para a melhor realização do fórum simulado.
Serão necessárias três aulas de cinqüenta minutos cada, já que na primeira aula será abordado o tema, enfatizando o processo histórico dos movimentos sociais no Brasil, como eles se concretizaram e quais as implicações sócio espaciais para o país, além a necessidade em se realizar uma política eficiente de Reforma Agrária e quem são os agentes envolvidos na questão fundiária do país.
No final da primeira aula será explicada a atividade de fórum simulado bem como a divisão da classe em três grandes grupos, o grupo que defenderá a visão de quem está engajado no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), cujo artigo de jornal relacionado é Presos suspeitos da morte de líder sem-terra (FOLHA DE LONDRINA, 2008). O segundo grupo está relacionado com o artigo Sem-terra invadem fazenda do grupo de Dantas no Pará (FOLHA DE SÃO PAULO, 2008), que defende a posição dos grandes latifundiários e da mídia, dos quais são contra os movimentos sociais. E o terceiro grupo, o júri, relacionam-se com os artigos A questão agrária no Brasil (FOLHA DE LONDRINA, 2008) e Sobre a questão agrária no Brasil (FOLHA DE LONDRINA, 2008). Vale ressaltar que todos os grupos receberão todos os artigos de jornais para melhor fazer a defesa no momento de debate e que será escolhido um representante de cada grupo para realizar as discussões, podendo também os demais opinar acerca do tema, sob a organização do professor.
Na segunda aula os alunos lerão os artigos de jornais e textos do livro didático sobre o tema, para então se articularem e organizar os argumentos para que na terceira aula se realize o fórum simulado.

Passo a passo da construção e aplicação do instrumento de ensino: artigos de jornais

Na confecção do instrumento de ensino, artigos de jornais, foram necessários reportagens de jornais ou revistas que discorram sobre o tema abordado, no caso, sobre os Movimentos Sociais no Brasil. Na atividade foi pedido aos grupos que elaborassem um pequeno texto abordando o tema e opinando sobre o mesmo. Após cada grupo leu o seu texto (ver anexo) e argumentaram sobre o tema, para que houvesse então a discussão por intermédio do professor, que auxiliou na organização dos argumentos sobre o tema.

Após a seleção dos artigos de jornais houve o recorte dos mesmos para serem colados em folhas do tipo A4 individualmente.

Após o recorte dos artigos de jornais houve a colagem dos mesmos em folhas do tipo A4.
Para a aplicação do método de ensino, o Fórum Simulado, dividimos a classe em três grandes grupos: o que defendem a visão do proprietário de terra, o que defendem os integrantes do MST e o grupo do Júri que avaliará os argumentos dos demais grupos, conforme as fotos a seguir.

Colocando em prática o Fórum Simulado: após os dois grupos argumentarem sobre o tema, o júri deu suas opiniões a respeito.

Em suma, a atividade de Fórum Simulado obteve resultados positivos, pois todos opinaram e participaram da atividade proposta. Além das discussões realizadas, o Fórum Simulado também contribuiu para a melhor interação entre a classe.

Conclusão

A partir da análise e reflexão do texto de Gomes (2002) e da elaboração do fórum simulado junto ao instrumento de ensino, artigos de jornais e revistas, sobre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), podemos perceber quão a importância a realização deste tipo de dinâmica na sala de aula, pois a mesma desenvolve no aluno a capacidade de argumentação e expressão, além da formação do senso crítico e a aquisição de maior conhecimento sobre os movimentos sociais em nosso país.

Bibliografia

GOMES, S. de C. Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST. In: PONTUSCHKA, N. N. OLIVEIRA, A. U. (orgs.) Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. p.141-148.
MAGALHÃES, J. C. Sem-terra invadem fazenda do grupo de Dantas no Pará. Folha de São Paulo, São Paulo, 26 jul. 2008. Caderno Brasil, p.A4.

MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Quem somos. 04 set. 2007. Disponível em:
<
http://www.mst.org.br/mst/pagina.php?cd=4151>. Acesso em: 15 ago. 2008.

POMBO, L. Presos suspeitos da morte de líder sem-terra. Folha de Londrina, Londrina, 1 abr. 2008. Caderno Geral, p.7.

PROCHET, M. Sobre a questão agrária no Brasil. Folha de Londrina, Londrina, 12 abr. 2008. Caderno Opinião, p.2.

RODRIGUES, V. E. A questão agrária no Brasil. Folha de Londrina, Londrina, 11 abr. 2008. Caderno Opinião, p.2.

VIEIRA, C. E. SÁ, M. G. Recursos didáticos: do quadro-negro ao projetor, o que muda? In: PASSINI, E. Y. (org.) Prática de ensino de Geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. p.101-116.


Artigos e textos elaborados

Planos de aula

Planejamento detalhado de aulas simuladas

PLANO DE AULA

Data: 11/06/2008.
Série: 6ª série.
Tema: Vegetação do Brasil.

Objetivos

Ensinar os diferentes tipos de vegetação brasileira, bem como suas características e suas interações com o clima.


Procedimentos

Primeiramente irei expor a matéria no quadro, dividindo-o em 9 partes, uma para cada tipo de vegetação, colocando os conceitos básicos de cada vegetação e depois farei um aula expositiva com o auxílio do livro didático.


Recursos

Quadro-negro, giz e livro.


Conteúdo

Floresta Amazônica

Planícies inundáveis, com mata firme, várzeas e igarapés. Ocupam 40% do território brasileiro, hoje devido ao desmatamento esta porcentagem diminuiu.

Mata Atlântica

Vegetação rica e com grande diversidade, ocorre nas regiões costeiras do Brasil, acompanhada de um clima úmido devido aos ventos alíseos de sudeste. É a mais devastada das vegetações brasileiras.

Caatinga

Vegetação adaptada a pouca água, sem folhas ou com poucas folhas, com raízes na superfície para absorver ao máximo a água das chuvas. É uma região seca devido ao fator de que os ventos alíseos são muitos fortes e não trazem umidade para a região. Ela ocorre no Nordeste brasileiro, pegando os Estados de Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.

Mata de Cocais

Mata de transição entre a floresta amazônica e a caatinga. Espécie predominante é o Babaçu.

Cerrado

Formação típica do Centro-Oeste, parte norte, sudeste e nordeste brasileiro. Possui duas estações bem definidas, uma seca e uma chuvosa. As árvores de vegetação arbustiva são tortuosas e espaçadas, lembrando as árvores de regiões semi-áridas, mas são adaptadas a retirar água de profundidades elevadas, mais de 15 metros.

Pantanal

Vegetação complexa da planície alagada do Pantanal Mato-grossense, apresenta espécies de florestas, de cerrados e de campos.

Mata de Araucárias

Única vegetação de coníferas do Brasil e são as que menos constituem a formação tropical do Brasil. Ocorre em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, principalmente. Elas ocorrem devido as baixas temperaturas na região e são a vegetação de transição do clima tropical para o subtropical.

Campos

Ocorre principalmente em Rio Grande do Sul. Vegetação gramínea, geralmente junto com matas subtropicais e florestas de Araucárias.

Bibliografia

CASTELLAR, S. MAESTRO, V. Geografia. 6ª série: leitura cartográfica território brasileiro ocupação, formação população. São Paulo: Quinteto Editorial, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Paisagens do Brasil. n.2. Rio de Janeiro: IBGE, 1972.

ROSS, J. L. S. (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.

SILVEIRA, I. A Geografia da Gente: água, meio ambiente e paisagem. v.2. São Paulo: Ática, 2003.

Planejamento detalhado de aulas simuladas

Planejamento detalhado de aulas simuladas